Parceria pela Inclusão Social

Inclusão Social: Prefeitura de Picos cede espaço para atividades do Grupo Cultural Adimó

CCOM / quinta-feira, 11 fevereiro , 2016

A Prefeitura Municipal de Picos, em apoio a ações que promovam cidadania e inclusão social, firmou parceria com o Grupo Adimó, cedendo o espaço da antiga sede da Secretaria Municipal de Educação, localizado na Praça Josino Ferreira, que estava desativado já a alguns anos, para, após revitalização e algumas obras de reparo e adequação, servir como sede temporária das atividades do grupo.

Mano Chagas, idealizador do Grupo Cultural Adimó

Mano Chagas, idealizador do Grupo Cultural Adimó

De acordo com Francisco das Chagas Pereira, o Mano Chagas, o espaço é importante para dar visibilidade ao projeto que atende pessoas entre 3 e 65 anos, em oficinas de teatro, balé, dança afro e ginástica aeróbica, basquete e futebol de rua, atividades de metareciclagem, bordado e costura.

“Há muito tempo estamos buscando parceria para realizar as nossas atividades e o Padre Walmir teve sensibilidade e atendeu a esse apelo, dispondo do prédio pelo prazo de seis meses, tempo suficiente para estarmos mais presentes, mais próximos das pessoas, em um local central, para apresentar nossos trabalho e buscar apoio para a construção da nossa sede definitiva.” Disse Mano Chagas.

Para o Prefeito, Padre Walmir Lima, apoiar iniciativas como essas é uma importante forma de promover cidadania: “O Grupo Adimó já realiza ações sociais em Picos há 11 anos, e jamais teve reconhecimento ou apoio efetivo da administração pública para dar continuidade às suas ações. Nós estamos apoiando porque sabemos que, assim, estaremos contribuindo para que o Adimó possa continuar o seu trabalho que leva cidadania a crianças e adultos, promovendo importante inclusão social através da qualificação, da arte e do esporte”, explicou.

O Grupo Adimó atua com 32 voluntários, que se revezam para realizar 12 oficinas permanentes e outras esporádicas e estava há quatro anos em uma casa precária na Rua São Vicente, espaço que se tornou insuficiente para abrigar o projeto que foi reconhecido como de utilidade pública estadual, em 16 de maio de 2014, oficializado pela lei 6.524/14.